segunda-feira, maio 31, 2004
Foi só Rir!
Eu fui!
Dois dias seguidos.
Vou poupar-lhes os detalhes. Na primeira noite valeu Mc Cartney! Foi estar o mais perto possível dos gloriosos The Beatles. Foi ouvir e ver 27 interpretações de canções históricas dos The Beatles. Foi confirmar que os génios por vezes despontam em coisas simples. Mas que também, na simplicidade, revolucionaram a arte pop, musica incluida, mas não só. Sgt. Peppers, Penny Lane, Eleanor Rigby, Helter Skelter, The End, Blackbird, Get Back. Infelizmente (mas natural) não foi ouvir e ver as outras coisas do outro compositor... Portanto não ouvimos (nem vimos) Strawberry Fields, nem Tomorrow Never Knows, nem muitas outras. Mas foi um passar de relance sobre a musica pop que teve a sua origem nos anos 60, mas que deixou pistas, heranças e tremores por tudo o que ainda hoje por aí se ouve (e vê!). Sir Mc Cartney foi (e é) brilhante! Pim!
Na segunda noite não valeu o Ben Harper (que grande chatice, desculpa lá amigo AC). Valeu o encore acústico qual Neil Young do novo século. Mas o que valeu mesmo foi o cavalheiro Peter Gabriel, muito bem acompanhado por Tony Levin e David Rhodes (principalmente)! Viajámos quase aos Genesis sem lá chegar. Solsbury Hill, San Jacinto, Growing Up, Sky Blue, entre muitas outras (pois, incluindo ainda Biko, Games Without Frontiers, mas infelizmente sem a obra-prima Here Comes the Flood!).
Quem pode pode! E como é que é possível umas 50000 almas cantarem Solsbury Hill?
E, já agora, sem Rir, o novo disco de Stephen Merritt é de facto, já, um dos discos do ano. Aqui estamos de acordo, amigo AC. Mas também, qualquer disco do Merritt é sempre (ou, tem sido) um candidato a um dos discos do ano! No news!!!
Eu fui!
Dois dias seguidos.
Vou poupar-lhes os detalhes. Na primeira noite valeu Mc Cartney! Foi estar o mais perto possível dos gloriosos The Beatles. Foi ouvir e ver 27 interpretações de canções históricas dos The Beatles. Foi confirmar que os génios por vezes despontam em coisas simples. Mas que também, na simplicidade, revolucionaram a arte pop, musica incluida, mas não só. Sgt. Peppers, Penny Lane, Eleanor Rigby, Helter Skelter, The End, Blackbird, Get Back. Infelizmente (mas natural) não foi ouvir e ver as outras coisas do outro compositor... Portanto não ouvimos (nem vimos) Strawberry Fields, nem Tomorrow Never Knows, nem muitas outras. Mas foi um passar de relance sobre a musica pop que teve a sua origem nos anos 60, mas que deixou pistas, heranças e tremores por tudo o que ainda hoje por aí se ouve (e vê!). Sir Mc Cartney foi (e é) brilhante! Pim!
Na segunda noite não valeu o Ben Harper (que grande chatice, desculpa lá amigo AC). Valeu o encore acústico qual Neil Young do novo século. Mas o que valeu mesmo foi o cavalheiro Peter Gabriel, muito bem acompanhado por Tony Levin e David Rhodes (principalmente)! Viajámos quase aos Genesis sem lá chegar. Solsbury Hill, San Jacinto, Growing Up, Sky Blue, entre muitas outras (pois, incluindo ainda Biko, Games Without Frontiers, mas infelizmente sem a obra-prima Here Comes the Flood!).
Quem pode pode! E como é que é possível umas 50000 almas cantarem Solsbury Hill?
E, já agora, sem Rir, o novo disco de Stephen Merritt é de facto, já, um dos discos do ano. Aqui estamos de acordo, amigo AC. Mas também, qualquer disco do Merritt é sempre (ou, tem sido) um candidato a um dos discos do ano! No news!!!
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