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terça-feira, maio 04, 2004

Back in business
Foi uma curta ausência, mas imediatamente notada pelo David, o que não pode senão reconfortar este pobre escriba. Correndo o risco de não aumentar em nada a qualidade deste blog, venho, como solicitado, comentar os dois temas sobre os quais sou interpelado pelo David.

Kill Bill Vol. II: uma primeira reacção será sobre a dificuldade da dobragem, uma vez que o opus dois do Quentin ainda não estreou aqui na terrinha. Como sabes, antes de ele estrear em França tem que se fazer a dobragem, motivo pelo qual certos filmes americanos aparecem nas salas francesas depois da estreia em terras portuguesas. Pelo tempo que está a demorar, imagino que se trate de uma dobragem complicada. Mas assim que o vir (em versão original claro, nunca vejo versões dobradas), aqui deixarei as minhas impressões.

A melancia: destaco uma frase do Santos no final do jogo sobre a injustiça do resultado. Ora, no futebol a justiça não pode ser um critério, senão os amadores do Carcavelinhos ganhavam sempre ao Real Madrid. Penso por isso que o resultado é normal. Eu, que não percebo grande coisa de futebol, já o estava a adivinhar, a partir do momento em que o Camacho lançou o Aguiar e o Geovanni, sem resposta por parte do Santos, que só trocou um avançado por outro. O Benfica ganhou o meio-campo e foi daí que veio o golo, quando o Geovanni começou a avançar sozinho por ali fora sem ninguém lhe sair ao caminho. O Sporting tinha até aí jogado mais e melhor? Claro. Mereceu ganhar? Não, porque perdeu. A consequência positiva é que o Santos tem os dias contados, como merece. A catástrofe que poderá acontecer é a vinda do Prof. Queiroz, sobre quem já lancei aqui opróbrio suficiente para não precisar de me repetir. Procurem nos arquivos, que o leitor também tem que fazer alguma coisa!
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