quinta-feira, abril 15, 2004
Olivença
Recebi hoje o seguinte mail que transcrevo sem mais comentários:
"Grupo dos Amigos de Olivença
www.olivenca.org
Nota Informativa 04-2004
Passam, hoje, 193 anos sobre a data em que Olivença, pela última vez, viu ondear nas suas muralhas – soberana – a Bandeira Portuguesa.
Naquele 15 de Abril de 1811, decorria a Guerra Peninsular, tropas portuguesas do exército luso-britãnico levam de vencida as forças napoleónicas que anteriormente tinham desalojado da Praça o ocupante espanhol e, guarnecendo-a com soldados da 9.ª Brigada, restauram a soberania de Portugal.
Todavia, no mesmo dia, Beresford, comandante das forças anglo-lusas, cumprindo ordens de Wellesley (Duque de Wellington), apesar dos protestos das tropas portuguesas e perante o desespero dos oliventinos, determina a entrega da Praça às autoridades espanholas.
Aos oliventinos, continuando a ser portugueses na reserva dos seus corações e no recato dos lares, restou-lhes aguardar por Justiça.
Aos demais portugueses resta-lhes, sempre, exigir Justiça!
Lx., 15 de Abril de 2004.
A Direcção.
________________________
Rua Portas de S. Antão, 58 (Casa do Alentejo) - 1150-268 Lisboa
olivenca@olivenca.org"
Recebi hoje o seguinte mail que transcrevo sem mais comentários:
"Grupo dos Amigos de Olivença
www.olivenca.org
Nota Informativa 04-2004
Passam, hoje, 193 anos sobre a data em que Olivença, pela última vez, viu ondear nas suas muralhas – soberana – a Bandeira Portuguesa.
Naquele 15 de Abril de 1811, decorria a Guerra Peninsular, tropas portuguesas do exército luso-britãnico levam de vencida as forças napoleónicas que anteriormente tinham desalojado da Praça o ocupante espanhol e, guarnecendo-a com soldados da 9.ª Brigada, restauram a soberania de Portugal.
Todavia, no mesmo dia, Beresford, comandante das forças anglo-lusas, cumprindo ordens de Wellesley (Duque de Wellington), apesar dos protestos das tropas portuguesas e perante o desespero dos oliventinos, determina a entrega da Praça às autoridades espanholas.
Aos oliventinos, continuando a ser portugueses na reserva dos seus corações e no recato dos lares, restou-lhes aguardar por Justiça.
Aos demais portugueses resta-lhes, sempre, exigir Justiça!
Lx., 15 de Abril de 2004.
A Direcção.
________________________
Rua Portas de S. Antão, 58 (Casa do Alentejo) - 1150-268 Lisboa
olivenca@olivenca.org"
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